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Como Hacer Un Para Poner Paquetes De Nahilo

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Corre a água para o mar, e cada um para o seu natural.

Quando os gatos não estão em casa, os ratos saem para passear.

Cresce como rabo de cavalo.

Quando se casa uma filha, dá-se a carga para o burro, e quando se casa um filho, dá-se o burro para a carga.

Quando se faz uma panela, faz-se logo um testo para ela.

Cresces e aborreces, como o filho do asno.

Quando se vai para a chuva é para se molhar.

Cuida em ganhar, que tempo tens para gastar.

Quando te emprestarem o burro para montar, não metas as mãos no alforje.

Quando teu indicador aponta para teu irmão, há sempre três dedos apontados para ti.

Das telhas para cima, só Deus e os gatos.

Quando você ia para o moinho, já eu voltava com o fubá.

De falar como se deve, pouco se perde.

Quando você ia para os cajus, eu já vinha das castanhas.

De homem para homem não vai força de boi.

Quando a raposa anda aos grilos, vai mal para a mãe e pior para os filhos.

De uma hora para outra, a casa cai.

Quando Deus dá, é para todos.

Deixa para lá.

Quando há gente para marujo, há gente para tudo.

Deixar para o dia de são nunca.

Quando o carpinteiro tem madeira para lavrar, e a mulher pão para amassar, não lhes falta pão que comer e lenha que queimar.

Depois do mal feito, todos sabem como se teria evitado.

Quando o céu anda prodigioso, a uns para a pé, a outros em coche.

Despe um santo para vestir outro.

A abundância, como a necessidade, arruína muitos.

Dinheiro, assim como veio, assim vai.

A admiração, como a chama, diminui desde que não cresce.

Diz a caldeira à sertã: sai para lá, não me enfarrusques.

A afeição dos homens é variável como a fortuna.