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A cólera começa pelo delírio e finda pelo arrependimento.
A cólera principia pela loucura e acaba pelo arrependimento.
A felicidade não dá nunca aquilo que o seu nome promete.
A ferida do cão cura-se com o pelo do mesmo cão.
A forca não foi inventada somente para os que não sabem o nome do seu avô.
A galinha não põe pelo papo, senão pelo galo.
A gente conta o milagre, mas não diz o nome do santo.
A mulher de mercador que fia, escrivão que pergunta pelo dia e oficial que vai à caça, não há mercê que lhe Deus faça.
A mulher e a galinha são bichos interesseiros: a galinha pelo milho e a mulher pelo dinheiro.
A mulher formosa tira o nome a seu marido.
À panela pelo chiar, o homem pelo falar.
A quem quer mal ao vizinho, o seu vem pelo caminho.
A razão é uma luz que faz descobrir as entidades e relações intelectuais, como a do sol, os objetos e qualidades materiais.
A teu filho, bom nome e bom ofício.
Abana a cauda o cão, não por ti, mas pelo pão.
Agarram-se os pássaros pelo bico e os homens pela língua.
Agora, peguem-no pelo rabo.
Andar pelo pé do gato.
Antigamente o dono do cavalo andava na sela, hoje puxa pelo cabresto.
Ao amigo o segredo diz, ter-te-á preso pelo nariz.
Ao boi, pelo corno; ao homem, pela palavra.
Aquele vai mais são, que anda pelo chão.
Arde o verde pelo seco.
Arde o verde pelo seco, e paga o justo pelo pecador.
As galinhas põem pelo bico, e às mulheres o leite vai-lhes pela boca.
As galinhas prendem-se pelo bico.
Asno por lama, o demo o tanja, e pelo pó, o demo haja dele dó.
Assaz é de pouco saber quem se mata pelo que não pode haver.
Bexigas e sarampelo três vezes vêm a pelo.
Biscainho, pelo sim, sim, pelo não, não.
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