Fazei o bem, não olheis a quem

Fazei o bem, não olheis a quem.

Pratica a bondade sem discriminar ou esperar reconhecimento; faz o bem independentemente de quem seja o beneficiário.

Versão neutra

Faz o bem sem distinguir quem o recebe.

Este provérbio é religioso?
Tem origem e eco em ensinamentos religiosos sobre caridade, mas é usado também em contextos seculares como norma ética de comportamento.
Significa que devo ajudar qualquer pessoa, sempre?
Significa promover a bondade sem discriminação, mas não dispensa prudência: é sensato avaliar riscos e limites pessoais antes de agir.
Quando é apropriado usar esta expressão?
Ao aconselhar sobre atos altruístas, em discursos morais ou para incentivar partilha e ajuda mútua, tanto em conversas informais como em contextos institucionais.

Usado para incentivar atitudes altruístas e generosas, sobretudo em contextos familiares, comunitários e religiosos.
Tem uma conotação moral/ética; pode ser citado tanto em registos formais como informais.
Não implica negligência: não é um encorajamento à imprudência ou a pôr-se em risco por causa do altruísmo.
Em contextos seculares, serve como regra prática para auxílio desinteressado; em contextos religiosos reforça a ideia de caridade.

Quando vês alguém em dificuldade, age — faze o bem, não olheis a quem; ajuda sem perguntar o passado dessa pessoa.
No trabalho, aplica o princípio: partilha conhecimento com os colegas sem esperar reconhecimento — faze o bem, não olheis a quem.

A generosidade sem critério pode prejudicar quem dá ou ser inútil para quem recebe.
É prudente equilibrar altruísmo com avaliação: ajudar de forma responsável evita consequências negativas.
Nem todo pedido de ajuda é legítimo; discernimento e limites pessoais são necessários.