Quem procura aventuras, nem sempre as encontra boas.

Aviso de que procurar experiências arriscadas ou sensacionalistas pode conduzir a resultados negativos; nem toda aventura é vantajosa.

Versão neutra

Quem procura aventuras pode não encontrar experiências positivas.

O que significa este provérbio em poucas palavras?
Significa que a procura deliberada de experiências arriscadas ou sensacionalistas pode resultar em consequências negativas; aconselha cautela.
Quando é apropriado usá‑lo?
Quando se pretende alertar alguém sobre os riscos de uma decisão precipitada — por exemplo, viagens sem planeamento, investimentos impulsivos ou comportamentos de risco.
É um provérbio pessimista?
Tem um tom preventivo mais do que pessimista: lembra que o risco existe, sem exigir a abstenção total de experiências novas. Pode ser contrabalançado com provérbios que valorizam o risco calculado.

Registo: coloquial, de uso comum em conversas e no aconselhamento informal.
Contexto de uso: viagens, negócios arriscados, decisões amorosas ou comportamentos impulsivos.
Tom: cauteloso, frequentemente moralizador ou preventivo, sem impedir toda iniciativa.
Público: usado para alertar amigos, familiares ou subordinados sobre riscos evitáveis.

O João queria mudar de cidade sem preparar nada; os pais lembraram-lhe: 'Quem procura aventuras, nem sempre as encontra boas.'
Antes de investir todo o dinheiro numa start‑up sem garantias, o consulente ouviu o provérbio — uma forma de lhe pedir prudência.
Na viagem improvisada que fizeram sem seguro, perceberam que 'quem procura aventuras nem sempre as encontra boas' quando surgiram atrasos e problemas.

Algumas aventuras propiciam crescimento pessoal e aprendizagem; o provérbio não invalida o valor do risco calculado.
Risco informado e planeamento podem transformar uma aventura potencialmente negativa em experiência positiva.
O excesso de cautela também pode impedir oportunidades vantajosas — equilíbrio entre prudência e ousadia.