Não corrigir erros velhos é o mesmo que cometer erros novos

Não corrigir erros velhos é o mesmo que cometer erros novos.

Deixar de corrigir falhas passadas acaba por provocar os mesmos problemas novamente ou gerar consequências semelhantes.

Versão neutra

Se não corrigirmos erros antigos, acabaremos por voltar a cometê‑los.

Quando devo aplicar este provérbio na prática?
Quando identificar padrões repetidos de falha: rever processos, procurar a causa raiz e planear correções que evitem repetição. Avalie sempre custos, impacto e urgência.
Como aplicar isto no trabalho sem desperdiçar recursos?
Priorize erros por impacto, corrija causas profundas em vez de sintomas, implemente controlos e acompanhe indicadores para evitar regressões.
O provérbio sugere corrigir tudo imediatamente?
Não necessariamente. Trata‑se de evitar a normalização de erros. Pode ser justificável adiar correções quando o risco é baixo ou a correção tem custo excessivo.

Refere-se tanto a erros individuais como a falhas institucionais ou processuais.
Enfatiza a importância de identificar e eliminar a causa raiz, não apenas os sintomas.
Usado frequentemente em contextos de gestão, qualidade, desenvolvimento de software e formação.
Não implica que todas as correções devam ser imediatas; há que ponderar custos, riscos e prioridades.

Na revisão do processo de fabrico percebemos que não corrigir o desajuste na máquina significaria mais produtos rejeitados no futuro — não corrigir erros velhos é o mesmo que cometer erros novos.
Se a escola não mudar o método que levou tantas reprovações, os mesmos problemas surgirão no próximo ano letivo.
Um gestor que não elimina causas de conflito na equipa verá os mesmos desentendimentos ressurgirem.

Quem não aprende com a história está condenado a repeti‑la (variação similar de ideia)
Errar é humano, persistir no erro é teimosia
Mais vale prevenir do que remediar

Aceitação controlada de 'dívida técnica' ou pequenos erros pode ser estratégica quando o custo de correção imediato é maior que o risco.
Em ambientes muito voláteis, corrigir algo demasiado depressa pode introduzir instabilidade; avaliar contexto e risco é necessário.
Nem todo erro antigo exige correção: alguns problemas são obsoletos ou irrelevantes face a novas prioridades.

inglês
Not correcting old mistakes is the same as making new ones.
espanhol
No corregir errores antiguos es lo mismo que cometer errores nuevos.
francês
Ne pas corriger les erreurs anciennes revient à en commettre de nouvelles.