Os erros pagam‑se caro

Os erros pagam-se caro

Alerta de que um erro pode ter consequências graves ou custos elevados — financeiros, sociais ou profissionais.

Versão neutra

Os erros podem ter consequências dispendiosas.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se pretende alertar para as consequências negativas de uma decisão ou ação descuidada — por exemplo em contexto profissional, financeiro ou de segurança.
O provérbio implica sempre culpa moral?
Não necessariamente. Transmite a ideia de consequência, mas não distingue entre erro intencional e acidental; se for importante, deve‑se clarificar o contexto.
É um provérbio útil em ambientes educativos?
Sim, serve para ensinar responsabilidade e prevenção, embora deva ser acompanhado da ideia de que os erros também podem ser oportunidades de aprendizagem.

Usado como advertência ou reflexão sobre responsabilidade e prudência.
Tom frequentemente moralizante ou preventivo; pode ser empregado em contextos laborais, financeiros ou pessoais.
Registo: coloquial a neutro; adequado em conversas e textos informativos, menos em argumentação jurídica técnica.
Não distingue entre culpa intencional e acidente; convém contextualizar se se quer atenuar a ideia de reprovação.

Na decisão de investimento, lembraram‑se de que os erros pagam‑se caro: uma aposta precipitada pôde levar a perdas significativas.
Quando a equipa deixou de seguir o protocolo, os erros pagaram‑se caro — houve atrasos e multas que poderiam ter sido evitadas.
Ela explicou ao aprendiz que, num laboratório, os erros pagam‑se caro, por isso a atenção e o cumprimento das normas são essenciais.

Nem todos os erros têm consequências severas; alguns são oportunidades de aprendizagem.
Em certos contextos, assumir um erro pode reduzir o custo futuro — a honestidade mitiga o prejuízo.
Risco calculado: tomar alguma margem de erro pode ser necessário para inovar; evitar toda falha impede progresso.