A esperança é o único bem comum a todos os homens

Afirma que a esperança é uma qualidade ou recurso partilhado universalmente pelos seres humanos, presente mesmo em situações adversas.

Versão neutra

A esperança é o único bem partilhado por todos os seres humanos.

Este provérbio tem origem conhecida?
Não há origem explicitamente conhecida ou unanimemente aceite. É uma reflexão de carácter filosófico que circula em várias línguas e tradições.
Quando é adequado usar este provérbio?
É apropriado em contextos de reflexão sobre adversidade, consolo colectivo, debates filosóficos ou literários onde se quer enfatizar a universalidade da esperança.
Devo interpretá-lo literalmente?
Não necessariamente. Trata-se de uma figura que sublinha a presença generalizada da esperança na experiência humana, não que esta substitua bens materiais ou soluções práticas.

Tom literário ou filosófico; apropriado para reflexões sobre condição humana, sofrimento e consolação.
Usado como afirmação universal; não deve ser interpretado como justificação para passividade.
Pode servir para consolo coletivo ou crítica social, dependendo do contexto e do tom.

Mesmo em tempos de crise, ele lembrava que a esperança é o único bem comum a todos os homens, procurando consolar a família.
Os oradores citaram o provérbio para sublinhar que, apesar das desigualdades, a esperança liga comunidades e motiva a ação.
Num relatório sobre saúde mental, o autor referiu o provérbio ao discutir como a esperança influencia a resiliência individual e colectiva.

A esperança sem ação é ilusão — alerta contra confiar apenas na esperança sem medidas práticas.
Esperança não enche o prato — expressão popular que destaca os limites da esperança quando faltam recursos concretos.
Algumas correntes filosóficas veem a esperança como fonte de prolongamento do sofrimento, se não for acompanhada de discernimento.