A importância exterior que afetam certas pessoas denuncia a sua insign

A importância exterior que afetam certas pessoas, denuncia ordinariamente a sua interior insignificância.

Mostra que a ostentação e as aparências exteriores de algumas pessoas costumam revelar falta de substância ou valor interior.

Versão neutra

A ostentação exterior de algumas pessoas revela frequentemente a sua falta de substância interior.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se pretende criticar, de forma geral, atitudes de ostentação que parecem substituir competências ou valores reais; é mais adequado em análise social, crítica literária ou comentário público do que em ataque pessoal direto.
É ofensivo dizer isto a alguém?
Pode ser percebido como ofensivo se dirigido a uma pessoa concreta sem fundamento. Usar evidências concretas e um tom menos acusatório reduz o risco de conflito.
Como adaptar a frase para um registo formal?
Pode reformular-se de modo mais neutro: «A exibição de sinais exteriores de importância muitas vezes não corresponde a conteúdo ou competência interior.»
Há situações em que a aparência exterior reflecte realmente valor?
Sim. Em alguns contextos profissionais ou sociais, sinais exteriores (qualificações, uniformes, portefólio) podem indicar competência; o provérbio aponta uma tendência, não uma regra absoluta.

Registo crítico e observacional: usado para comentar comportamentos de ostentação ou vaidade.
Tom: costuma ser depreciativo; útil em análises sociais, literárias ou críticas pessoais, mas pode ferir se dirigido a alguém diretamente.
Contextos comuns: comentários sobre prestígio adquirido por aparência, crítica a figuras públicas que privilegiam imagem sobre conteúdo.
Funciona bem em frases comparativas ou exemplificativas para evidenciar contradições entre aparência e capacidade.
Evitar uso em situações formais sem provas, privilegiando descrições factuais em vez de ataques pessoais.

Apesar do discurso inflamado e da roupa cara, os argumentos eram fracos — a sua importância exterior denunciava a insignificância interior.
Num grupo onde tudo parece superfície, é comum que a aparência exterior afete as pessoas, tornando evidente a falta de conteúdo real de algumas delas.

A roupa faz o homem (sugere que a aparência determina a perceção e, por vezes, o valor).
A primeira impressão é a que fica (valoriza sinais exteriores como indicadores confiáveis).