A preguiça nunca fez bom efeito.

A preguiça nunca fez bom efeito.
 ... A preguiça nunca fez bom efeito.

A preguiça não traz resultados positivos; sem trabalho ou esforço é improvável obter sucesso ou benefícios.

Versão neutra

A falta de esforço raramente produz resultados positivos.

Faqs

  • Quando é apropriado usar este provérbio?
    É apropriado em contextos informais ou didácticos para motivar ação ou criticar inércia; evita‑se o uso direto em situações sensíveis.
  • O provérbio é ofensivo?
    Pode ser interpretado como acusatório se dirigido a alguém; melhor usá‑lo como observação geral ou acompanhado de apoio prático.
  • Aplica‑se sempre?
    Não: há casos em que falta de ação resulta de condições externas (ex.: saúde, falta de oportunidades). O provérbio generaliza uma ideia social sobre o valor do esforço.

Notas de uso

  • Uso aconselhador ou repreensivo: frequentemente citado para incentivar esforço ou criticar inércia.
  • Registo: informal a neutro; comum em conversas familiares, educativas ou laborais, menos usado em textos formais sem adaptação.
  • Tom: pode ser moralizador; cuidado ao aplicar directamente a pessoas (risco de soar acusatório).
  • Aplicação prática: adequado para conselhos sobre estudo, trabalho doméstico, preparação ou lida quotidiana.

Exemplos

  • Quando viu a pilha de relatórios por fazer, o chefe lembrou aos colegas: «A preguiça nunca fez bom efeito», e pediu um plano de trabalho.
  • Os pais disseram ao filho que, se continuasse a adiar os estudos, a preguiça nunca faria bom efeito e isso prejudicaria as suas notas.
  • Depois de meses sem procurar emprego, ela percebeu que a preguiça nunca tinha feito bom efeito e começou a atualizar o currículo e a candidatar‑se a vagas.

Variações Sinónimos

  • A preguiça não traz vantagem nenhuma.
  • A preguiça não dá bons resultados.
  • Quem é preguiçoso não colhe bons frutos.
  • A indolência não produz proveito.

Relacionados

  • Quem não trabalha não come.
  • Sem esforço não há recompensa.
  • O que não é visto não é lembrado (no sentido de não agir e perder oportunidades).

Contrapontos

  • Descanso e recuperação são necessários: pausas produtivas não são preguiça e muitas vezes melhoram o rendimento.
  • Nem toda falta de ação é preguiça: fatores como cansaço crónico, saúde mental ou falta de recursos podem reduzir a capacidade de agir.
  • Trabalhar de forma mais inteligente (eficiência) pode ser preferível a simplesmente trabalhar mais horas; o provérbio não distingue entre esforço eficaz e esforço inútil.

Equivalentes

  • Inglês
    Laziness never did any good.
  • Espanhol
    La pereza nunca hizo buen efecto.
  • Francês
    La paresse n'a jamais rien de bon.
  • Italiano
    La pigrizia non porta mai a nulla di buono.
  • Alemão
    Faulheit bringt nichts Gutes.