A preguiça nunca manteve bons criados

A preguiça nunca manteve bons criados.
 ... A preguiça nunca manteve bons criados.

Diz que a preguiça prejudica o desempenho e a fiabilidade; pessoas ou hábitos preguiçosos não produzem bons resultados nem são de confiança.

Versão neutra

A preguiça não gera trabalhadores confiáveis nem bons resultados.

Faqs

  • O que significa este provérbio em poucas palavras?
    Significa que a preguiça compromete a qualidade do trabalho e a fiabilidade das pessoas; sem esforço, não se obtêm bons resultados.
  • Quando é apropriado usar este provérbio?
    Quando se quer enfatizar a importância do empenho e da responsabilidade, especialmente em contextos de trabalho, estudo ou tarefas domésticas.
  • O provérbio é ofensivo?
    Pode ser interpretado como crítico ou moralista se aplicado a situações pessoais sensíveis; convém ter em conta causas subjacentes como saúde ou condições sociais.
  • Tem origem histórica conhecida?
    Não há origem precisa registada para esta formulação; trata‑se de sabedoria popular que recorre à imagem do 'criado' (empregado) para ilustrar a consequência da preguiça.

Notas de uso

  • Registro: popular e proverbial; adequado em conversas informais e em textos que citem sabedoria tradicional.
  • Uso: geralmente aplicado para criticar falta de diligência, tanto de indivíduos como de hábitos que levam à negligência.
  • Cautela: pode soar moralista se usado para julgar situações complexas (p. ex. problemas de saúde, condições sociais).
  • Contexto histórico: refere-se a uma época em que 'criado' significava empregado doméstico; hoje aplica-se metaforicamente a trabalhadores ou tarefas.

Exemplos

  • Quando o chefe reclamou da baixa produtividade, respondeu: 'A preguiça nunca manteve bons criados', querendo dizer que a equipa tem de se empenhar mais.
  • Ao orientar o filho sobre os estudos, a mãe advertiu: 'Lembra-te, a preguiça nunca manteve bons criados', para sublinhar que o esforço traz melhores resultados.

Variações Sinónimos

  • A preguiça não cria bons empregados.
  • Quem é preguiçoso não desenvolve bons hábitos de trabalho.
  • Preguiça e trabalho honesto não convivem.

Relacionados

  • Quem não trabalha não come.
  • Deus ajuda quem cedo madruga.
  • O trabalho dignifica o homem.

Contrapontos

  • Nem sempre a falta de rendimento se deve à preguiça; fatores sociais, económicos ou de saúde mental podem limitar a capacidade de trabalhar.
  • Valorizar apenas a produtividade pode ignorar descanso necessário e bem‑estar; o equilíbrio entre trabalho e repouso é importante.
  • Mecanismos estruturais (desemprego, exploração) podem impedir que o esforço se traduza em bons resultados.

Equivalentes

  • English
    Laziness never made a good servant.
  • Español
    La pereza jamás mantuvo buenos criados.
  • Français
    La paresse n'a jamais fait de bons domestiques.
  • Deutsch
    Faulheit macht nie gute Diener.

Provérbios