Expressa a ideia de que a vida e a morte estão intimamente ligadas: a vida é passageira e inexoravelmente conduz à morte.
Versão neutra
A vida e a morte estão inseparavelmente ligadas; a vida é transitória e termina na morte.
Faqs
O que significa este provérbio? Significa que a vida e a morte estão intimamente ligadas: a existência é transitória e acabará na morte. Usa-se para lembrar a brevidade da vida ou a inevitabilidade da morte.
Quando posso usar esta expressão? Em textos ou conversas reflexivas, literárias ou filosóficas sobre finitude, tempo e prioridades. Evite em contextos de luto recente ou anúncio de perda sem sensibilidade.
É um provérbio fatalista? Tem um tom que pode ser interpretado como fatalista, mas também pode funcionar como convite a valorizar o presente (carpe diem) ou aceitar a condição humana.
Tem origem conhecida? Não existe uma fonte singular comprovada. A formulação é de tom popular/poético e aparece em variações em línguas e literaturas diversas.
Notas de uso
Tom metafórico e literário; frequentemente usado para sublinhar a brevidade da existência ou aceitar a inevitabilidade da morte.
Registo: elevado ou poético. Em conversas correntes pode soar fatalista ou dramático.
Pode servir tanto para reflexão filosófica como para justificar uma atitude de aproveitamento (carpe diem) ou resignação.
Evitar usar em contextos sensíveis (anúncio de falecimento, luto) sem cuidado, pois a imagem pode magoar quem está em dor recente.
Exemplos
Ao falar da curta duração das férias e do envelhecimento, disse: «A vida é a noiva da morte», para lembrar que devemos aproveitar o tempo que temos.
Num texto reflexivo sobre riscos e escolhas, a autora usou a expressão «A vida é a noiva da morte» para sublinhar que viver implica aceitar a finitude.
Quando debatiam prioridades, alguém acrescentou: «A vida é a noiva da morte», sugerindo que gastar tempo com o que importa é essencial.
Variações Sinónimos
A vida é breve
A vida é um sopro
A morte é companheira constante
A vida caminha para a morte
Relacionados
Carpe diem
Enquanto há vida, há esperança
A vida é um sopro
Memento mori
Contrapontos
Enquanto há vida, há esperança — enfatiza possibilidade e resistência
Viver é celebrar — aborda a vida em termos de plenitude, não de destino fatal
A vida é para ser vivida — incentivo a focar nas oportunidades em vez da fatalidade