Audaz, mas cauto.

Encoraja combinar iniciativa e coragem com prudência e avaliação de riscos.

Versão neutra

Ter audácia, mas agir com prudência e avaliação dos riscos.

Quando devo aplicar 'Audaz, mas cauto' numa decisão?
Aplica-se quando é necessário inovar ou avançar, mas há riscos significativos que podem ser mitigados por pesquisa, planeamento ou medidas de segurança. Não é apropriado se a oportunidade exige rapidez absoluta sem possibilidade de avaliação.
O provérbio é contraditório?
Não necessariamente. Expressa a ideia de equilíbrio: audácia refere-se à disposição para agir, cautela refere-se à forma e ao controlo do risco. A combinação visa maximizar ganhos evitando perdas previsíveis.
Como pôr esta ideia em prática no trabalho?
Faça testes-piloto, análises de risco, metas intermédias e planos de contingência. Tome a iniciativa em etapas controladas e reveja resultados antes de expandir a ação.

Usa-se para elogiar decisões que demonstram iniciativa sem imprudência.
Adequado em contextos de liderança, gestão de projetos, investimentos e tomada de decisões pessoais.
Pode servir como crítica implícita quando alguém age com excesso de confiança ou, pelo contrário, com demasiada hesitação.
Não é uma receita exacta: exige avaliação concreta dos riscos e das consequências em cada situação.

O novo gestor foi audaz, mas cauto: lançou um produto inovador depois de vários testes e análises de mercado.
Ao negociar o contrato, foi audaz mas cauto — pressionou pontos essenciais, mas deixou margem para acordo.
Na escalada, o alpinista foi audaz ao tentar a rota difícil, mas cauto ao recuar perante condições perigosas.

Quem não arrisca, não petisca. (enfatiza a necessidade de correr riscos)
Ás vezes é preciso saltar primeiro e aprender depois. (prioriza iniciativa imediata)
Há decisões em que a hesitação é mais prejudicial do que o risco calculado.