Começar bem é ter feito a metade.

Um início bem preparado e executado simplifica muito a continuação do trabalho e aproxima-o do resultado final.

Versão neutra

Um bom começo é metade do trabalho.

Significa que o trabalho está realmente a meio quando começa bem?
Não literalmente — o provérbio sublinha que um bom início facilita significativamente o progresso e reduz dificuldades futuras, mas é necessário prosseguir até completar a tarefa.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer salientar a importância da preparação e de um arranque correcto, por exemplo ao planear um projecto, iniciar estudos ou organizar um evento.
Há situações em que este provérbio pode ser enganador?
Sim — pode induzir à complacência se alguém acreditar que o esforço inicial dispensa trabalho posterior. Deve sempre acompanhar-se de aviso sobre perseverança e revisão contínua.

Enfatiza a importância do planeamento e da preparação inicial — não significa que o trabalho esteja realmente terminado.
Usa-se para motivar um esforço cuidado no arranque de tarefas ou projectos, especialmente quando a fase inicial condiciona as seguintes.
Aplicável a contextos profissionais, académicos e pessoais; não substitui a necessidade de continuidade e conclusão.

Se organizarmos todas as etapas e responsabilidades no início do projecto, teremos evitado muitas retrabalhos — começar bem é ter feito a metade.
Ao estudar para o exame, um plano de revisão claro e começar cedo ajudou-me muito: começar bem foi como ter feito metade do trabalho.

Não basta começar bem — é preciso manter o ritmo até ao fim.
Um início promissor não garante um bom resultado final sem acompanhamento e revisão.
Concentração excessiva no começo pode atrasar a ação prática; equilíbrio entre planeamento e execução é essencial.