Criticar é fácil, fazer é difícil.

Aponta que é mais simples apontar defeitos do que executar a tarefa; valoriza a ação sobre a mera observação.

Versão neutra

É mais fácil criticar do que executar.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando alguém faz críticas sem conhecer as dificuldades práticas ou sem se oferecer para ajudar; serve para lembrar que a execução implica esforço, tempo e responsabilidade.
Usar este provérbio é ofensivo?
Pode ser percebido como desvalorização da crítica se usado de forma a silenciar quem aponta falhas. É melhor complementar com convite à discussão construtiva ou à colaboração.
Como responder a uma crítica com base neste provérbio?
Apresente factos sobre o trabalho realizado, explique as dificuldades encontradas e, se possível, convide o crítico a contribuir com soluções ou a participar na execução.

Usa-se para lembrar que quem critica deveria conhecer a realidade do esforço envolvido.
Pode ser dito em contextos profissionais, desportivos, políticos ou informais quando há críticas sem proposta de solução.
Evita ser usado como argumento de silenciamento: não descarta automaticamente críticas válidas.
Útil para incentivar responsabilidade: em vez de apenas criticar, propõe-se colaborar ou mostrar como fazer.

Depois de ver o plano, muita gente criticou sem se oferecer para ajudar — criticar é fácil, fazer é difícil.
Quando os adeptos dizem o que o treinador devia ter feito, o capitão respondeu: 'Criticar é fácil, fazer é difícil', sugerindo que mostrassem soluções praticáveis.

Nem toda crítica é gratuita: críticas fundamentadas podem revelar problemas reais e levar à melhoria.
Dizer que 'criticar é fácil' pode silenciar vozes necessárias se usado para desvalorizar reclamações legítimas.
Algumas ações exigem conhecimento que a crítica pode evidenciar, e reconhecer isso não impede a execução.