Na boa companhia não há melancolia

Estar em boa companhia reduz ou afasta a tristeza; a convivência agradável traz conforto e alegria momentânea.

Versão neutra

Em boa companhia, a melancolia tende a diminuir.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Serve em situações de consolo, ao incentivar alguém a procurar companhia ou ao comentar os efeitos positivos de estar com amigos. Evitar em contextos clínicos onde a tristeza é depressão grave.
Significa que a companhia resolve todos os problemas emocionais?
Não. O provérbio refere‑se ao efeito reconfortante e momentâneo da boa companhia; não substitui tratamento profissional quando necessário.
Tem origem conhecida?
Não há fonte histórica documentada para este enunciado específico; corresponde a um saber popular e a uma ideia comum em várias culturas.
É um provérbio adequado para discurso formal?
Pode ser usado em contextos formais com moderação, sobretudo se se pretende transmitir a importância das relações humanas, mas tem tom mais coloquial.

Usa‑se para valorizar a presença de pessoas amigas ou agradáveis em situações sociais.
Expressa uma regra prática e emocional, não uma garantia absoluta contra problemas psicológicos.
Tom coloquial e positivo; adequado em conversas informais, discursos sobre convívio e consolo.
Pode ser usado para encorajar alguém que se sente triste a procurar companhia, com cuidado quando há questões de saúde mental.

Depois de jantar com velhos amigos, o Pedro notou como na boa companhia não há melancolia e voltou mais animado para casa.
Se estás triste, sai um pouco com quem te faz rir; na boa companhia não há melancolia.
Numa tarde de convívio no campo, todos concordaram que, de facto, na boa companhia não há melancolia.