Não há coisa dificultosa aos homens

Não há coisa dificultosa aos homens.

Afirma que, com vontade, trabalho ou engenho, os seres humanos podem superar dificuldades; expressão de confiança na capacidade humana.

Versão neutra

Nada é demasiado difícil para os seres humanos quando há vontade e trabalho.

Qual é o sentido deste provérbio?
Significa que, normalmente, os seres humanos conseguem ultrapassar dificuldades através da vontade, esforço e engenho. Funciona como afirmação de confiança nas capacidades humanas.
Quando devo usar este provérbio?
Use-o para motivar alguém ou sublinhar que um objectivo pode ser alcançado com trabalho e engenho. Evite-o como garantia absoluta quando há limitações objectivas claras.
É uma expressão arcaica?
A formulação «Não há coisa dificultosa aos homens» tem um registo mais tradicional/erudito. Em linguagem corrente prefere-se «Nada é impossível» ou versões paralelas.

Usa-se em contexto encorajador para sublinhar possibilidade e esforço colectivo ou individual.
Registo: pode soar algo arcaico/erudito; em conversação moderna preferem-se formas mais curtas como «Nada é impossível».
Cuidado: não invalida limites reais (recursos, tempo, contexto) — serve mais como lema motivacional do que como verdade absoluta.

O treinador repetiu: «Não há coisa dificultosa aos homens», para motivar a equipa antes do jogo decisivo.
Diante do desafio técnico, a equipa lembrou o provérbio e dedicou mais horas ao projecto, convencida de que nada era impossível.

Nem sempre o esforço é suficiente — há limites práticos e circunstâncias adversas.
Quem tudo quer, tudo perde (cuidado com ambição desmedida).
Nem tudo que se deseja é exequível no imediato; é prudente avaliar recursos.