Ninguém sabe o que está para vir

Ninguém sabe o que está para vir.

Afirma que o futuro é incerto e imprevisível; ninguém pode saber com certeza o que acontecerá.

Versão neutra

Não se pode prever o futuro.

O que quer dizer este provérbio?
Significa que o futuro é imprevisível e que acontecimentos inesperados podem ocorrer; serve para expressar incerteza.
Quando é apropriado usá-lo?
Ao comentar situações incertas, ao justificar cautela ou ao aceitar que planos podem mudar devido a fatores imprevistos.
Tem origem conhecida?
Não há origem registada específica; é uma formulação comum em muitas línguas que resume a ideia da imprevisibilidade do futuro.
É pessimista?
Não necessariamente; pode ser neutro ou realista. Depende do tom e do contexto em que é usado — pode incentivar precaução em vez de pessimismo.

Usa-se em contexto informal e formal para comentar incerteza sobre acontecimentos futuros.
Tem um tom neutro ou resignado; pode ser empregado para aconselhar prudência ou aceitar a incerteza.
Não é uma afirmação científica — evita-se em contextos onde se exige previsão técnica ou dados.
Pode acompanhar decisões que envolvem risco, planos de longo prazo ou comentários sobre eventos inesperados.

Depois de perder o emprego e ver tantas mudanças na economia, ele disse: «Ninguém sabe o que está para vir», e decidiu poupar mais por precaução.
Quando o tempo mudou de repente no passeio, os caminheiros lembraram-se do provérbio: «Ninguém sabe o que está para vir» e procuraram abrigo.