O que é bom por si se vende

Afirma que um produto, serviço ou obra de qualidade atrai compradores ou reconhecimento sem necessidade de grande promoção.

Versão neutra

O que tem qualidade tende a vender‑se sozinho

Significa que nunca é preciso fazer publicidade?
Não. O provérbio enfatiza o papel da qualidade, mas na prática a promoção, distribuição e preço também são determinantes para o sucesso comercial.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer sublinhar que a qualidade ou mérito de algo tende a atrair atenção e compradores por si só, especialmente em contextos de avaliação de produto ou reputação.
É um conselho prático para empreendedores?
É mais uma observação: investir em qualidade é importante, mas empreendedores devem igualmente considerar marketing, logística e estratégia de preços.
O provérbio aplica‑se a áreas não comerciais, como arte ou ciência?
Sim. Em arte, ciência ou trabalho intelectual, a qualidade pode gerar reconhecimento e difusão sem necessidade de autopromoção excessiva, embora redes e visibilidade ajudem.

Usa‑se para valorizar a qualidade como fator determinante na aceitação pelo público.
Aplicável a bens materiais, serviços, ideias ou trabalhos artísticos.
Tom geralmente assertivo; pode transmitir desdém por estratégias promocionais quando exageradas.
Não implica que a promoção seja sempre desnecessária — é uma observação geral, não uma regra absoluta.
Registo adequado em conversas informais, análises de mercado ou comentários sobre reputação.

O produto era tão bem concebido e testado que, sem grandes campanhas, começou a vender — o que é bom por si se vende.
No mercado de nicho, a reputação do artesão cresceu de boca em boca; afinal, o que é bom por si se vende.

Nem sempre a qualidade garante vendas: falta de visibilidade, preço inadequado ou má distribuição podem impedir o sucesso.
Em mercados saturados, é frequente precisar‑se de marketing para distinguir um bom produto dos demais.
Perceções culturais e circunstâncias económicas influenciam se algo «se vende por si».