Para que é, está bom.

Algo cumpre o seu propósito e, por isso, não necessita de mudanças ou melhorias imediatas.

Versão neutra

Serve para o fim a que se destina; não necessita de alterações.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado quando algo cumpre a função esperada e não justifica investimento adicional imediato, especialmente em contextos informais e práticos.
O provérbio tem tom positivo ou negativo?
Depende do contexto e da entonação. Pode expressar aceitação pragmática (neutro/positivo) ou resignação/critica leve (negativo).
Posso usar este provérbio em ambiente profissional?
Com cuidado. Em trabalhos que exigem qualidade, conformidade ou profissionalismo, a expressão pode parecer negligente; prefira avaliações mais específicas.

Expressa satisfação pragmática com a funcionalidade ou utilidade de algo, mesmo que não seja perfeito.
Pode ter tom neutro, resignado ou levemente condescendente consoante o contexto e entonação.
Apropriado em situações informais ou práticas; menos indicado em contextos profissionais onde se exigem padrões elevados.
Não deve ser usado para justificar negligência em tarefas que envolvam segurança, saúde ou normas técnicas.

A velha escada balança um pouco, mas suporta o peso e serve para subir ao sótão — para que é, está bom.
O relatório não tem um gráfico muito elaborado, mas apresenta os dados necessários; para que é, está bom.
O telefone já tem riscos e a bateria não dura tanto, mas faz chamadas e mensagens; para que é, está bom.

Em tarefas de segurança, saúde ou engenharia, 'para que é, está bom' pode ser insuficiente; é necessário cumprir normas e garantir qualidade.
Em trabalho profissional ou académico, aceitar algo apenas porque funciona pode prejudicar reputação ou resultados a longo prazo.
Quando se pretende inovação ou excelência, aceitar o mínimo funcional impede melhorias significativas.