Quem depressa resolve, depressa se arrepende.

Decisões tomadas precipitadamente tendem a provocar arrependimento ou resultados insatisfatórios.

Versão neutra

Decisões precipitadas frequentemente conduzem a arrependimento.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o para advertir alguém que está a tomar uma decisão sem reflexão suficiente ou para justificar a necessidade de ponderação antes de agir. É adequado em contextos pessoais e profissionais.
Este provérbio significa que nunca se deve agir depressa?
Não. Significa que agir precipitadamente aumenta o risco de erro. Em situações de emergência ou quando é necessária uma decisão rápida, agir depressa pode ser correcto; o provérbio destaca o perigo da pressa sem avaliação.
É um provérbio de registo formal ou informal?
É geralmente de uso informal, mas a ideia subjacente (valorizar a ponderação) é apropriada em contextos formais, como gestão e tomada de decisões.
Tem origem conhecida?
Não há uma origem documentada precisa para esta formulação; trata-se de uma expressão popular que resume uma ideia antiga encontrada em muitas culturas.

Usa-se para advertir alguém que está a tomar uma decisão rápida sem ponderar as consequências.
Tom de conselho ou crítica; comum em conversas informais e também aplicável em contextos profissionais como gestão de projetos e compras.
Implica uma valorização da reflexão e da prudência antes da ação.
Não significa que todas as decisões rápidas sejam erradas; é uma regra prática que aponta para o risco aumentado quando falta análise.
Pode ser usado tanto para decisões pessoais (por exemplo, relacionamentos, compras) como para decisões de trabalho (contratos, contratações).

O João assinou o contrato sem o ler com atenção; agora que surgiram cláusulas problemáticas, percebeu que quem depressa resolve, depressa se arrepende.
Antes de comprar o carro pelo impulso, lembrou-se do provérbio e pediu uma inspeção; decidiu adiar a compra para evitar arrependimentos.

Quem não arrisca, não petisca — defende agir em vez de hesitar demasiado.
Mais vale tarde do que nunca — sugere que agir, mesmo tardiamente, pode ser melhor do que não agir.