Quem sobe depressa, depressa cai.

Advertência de que quem atinge sucesso, riqueza ou posição muito rapidamente e sem bases sólidas corre maior risco de perder tudo com igual rapidez.

Versão neutra

Quem sobe rapidamente, cai rapidamente.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o para advertir alguém sobre os riscos de avanços rápidos sem preparação adequada, ou para comentar um caso em que uma subida rápida foi seguida por uma queda igualmente rápida.
É um provérbio moralizador?
Geralmente sim: transmite uma lição sobre prudência e humildade, mas também pode funcionar como observação prática sobre consequências previsíveis de ações precipitadas.
Tem origem conhecida?
Não existe uma origem única documentada; é uma máxima popular que reflete um padrão de experiência humana e tem equivalentes noutras línguas.
Como evitar a 'queda' que o provérbio descreve?
Agindo com moderação: consolidar competências, avaliar riscos, procurar aconselhamento e evitar decisões puramente impulsivas ou motivadas por ambição imediata.

Usado como conselho ou advertência contra ambição excessiva e decisões precipitadas.
Registo: coloquial a neutro; comum em fala quotidiana, ensaios e textos de carácter moralizador.
Aplicável a contextos profissionais, financeiros, sociais e desportivos.
Pode ser proferido tanto como observação factual como como juízo moral sobre comportamento imprudente.

Depois da promoção repentina sem experiência, os colegas lembraram‑lhe: «Quem sobe depressa, depressa cai.»
No investimento especulativo, é comum ouvir: «Quem sobe depressa, depressa cai» — uma chamada à prudência antes de entrar em posições arriscadas.
O jovem treinador quis revolucionar a equipa de um dia para o outro e acabou despedido; muitos comentaram que isto confirma o provérbio.