Sem amor não se vive.

Afirma que o amor ou o afeto é essencial para uma vida plena; sem ligação afetiva a vida perde sentido ou qualidade.

Versão neutra

A vida torna‑se muito difícil sem afeto.

O que significa este provérbio de forma simples?
Significa que o amor ou o afeto é considerado fundamental para que a vida tenha sentido ou qualidade emocional; é uma afirmação de valor mais do que uma constatação científica.
Refere‑se apenas ao amor romântico?
Não — em muitos contextos 'amor' pode incluir amizade, amor familiar, compaixão e amor‑próprio. O foco é o afeto e as ligações humanas.
Posso usar este provérbio em contexto formal?
Sim, desde que o tom seja apropriado (reflexivo, literário ou moral). Evite‑o em textos técnicos que exijam precisão empírica.
Há riscos ao interpretar o provérbio literalmente?
Sim: aceitar a ideia de forma absoluta pode minimizar a importância de necessidades práticas (como saúde e segurança) ou incentivar dependência emocional. É útil tratá‑lo como orientação de valor.

Usa‑se tanto de forma literal (situações de solidão extrema) como metafórica (substituir 'amor' por afeto, sentido, propósito).
Registo: pode aparecer em linguagem coloquial, literária ou reflexiva; evita‑se em contextos técnicos onde é necessária precisão factual.
Cuidado com a interpretação absoluta — pode ser entendido como hipérbole ou conselho moral, não como verdade científica universal.
Em contextos terapêuticos, costuma referir‑se ao valor das relações interpessoais e do apoio emocional.

Depois de anos de isolamento, ele dizia frequentemente: «Sem amor não se vive», querendo sublinhar como a falta de relações o afectava.
Num texto de aconselhamento sobre solidão: «Sem amor não se vive — construir laços é também cuidar da nossa saúde emocional».
Numa conversa informal, alguém pode usar o provérbio para justificar escolhas: «Não posso ficar num trabalho só pelo salário; sem amor não se vive.»

É possível sobreviver fisicamente sem amor; sobrevivência não equivale a plenitude.
O amor não resolve todos os problemas práticos — segurança económica, saúde e autonomia também são essenciais.
Excesso de dependência emocional pode ser prejudicial; promover autossuficiência e amor‑próprio também é importante.