Um único dedo não consegue sequer matar uma pulga

Sublinhar que uma pessoa isolada tem pouca capacidade para resolver certos problemas; é necessário esforço conjunto ou colaboração.

Versão neutra

Uma pessoa isolada dificilmente resolve certos problemas; é necessária ação conjunta.

Quando posso usar este provérbio?
Use-o ao querer frisar que uma tarefa exige colaboração ou que o esforço individual é insuficiente para atingir um objectivo coletivo.
Este provérbio tem uma origem conhecida?
Não há origem documentada única; trata-se de um provérbio popular presente em várias culturas com variantes que transmitem a mesma ideia de cooperação.
É ofensivo dizer isto a alguém?
Normalmente não é ofensivo, mas o contexto importa: pode soar crítico se for usado para desvalorizar a iniciativa pessoal. Melhor empregar num tom construtivo.

Usa-se para enfatizar a necessidade de trabalho em equipa ou cooperação em tarefas que exigem vários intervenientes.
Registo: popular/informal; comum em fala e em contextos comunitários ou profissionais para incentivar união.
Tom: pode ser encorajador (convite à colaboração) ou crítico (quando se quer apontar que alguém está a tentar fazer tudo sozinho).
Cautela: não usar para desvalorizar completamente a iniciativa individual nem para recusar responsabilidade pessoal quando apropriado.

Na reforma da escola, perceberam que um único voluntário não dava conta do trabalho — afinal, um único dedo não consegue sequer matar uma pulga.
Quando a empresa enfrentou atrasos, a direção lembrou a equipa que, para recuperar o tempo perdido, era preciso trabalhar em conjunto: 'um único dedo não consegue sequer matar uma pulga'.

Muitas cozinheiras estragam o caldo (alerta para excesso de intervenientes e falta de coordenação)
Cada um por si (enfatiza iniciativa individual e autonomia)