A ambição, assim como a cólera, é muito má conselheira

Adverte que a ambição desmesurada e a raiva conduzem a decisões impulsivas e geralmente prejudiciais.

Versão neutra

Tanto a ambição como a raiva levam frequentemente a más decisões.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Usa‑o para advertir alguém que toma decisões precipitadas por ambição ou raiva, especialmente quando se quer enfatizar a necessidade de reflexão.
É ofensivo aplicar este provérbio a alguém?
Depende do tom e do contexto. Pode soar crítico se dirigido pessoalmente; é mais diplomático usar‑lo como conselho geral ou exemplo.
Tem origem conhecida?
Não há origem específica fornecida; é um provérbio de sabedoria popular que reflete um ensinamento ético comum em várias culturas.

Usa‑se como advertência quando alguém age sem ponderação por desejo de vencer, de ganhar mais ou por ressentimento.
Registo: proverbio comum, adequado em contexto informal e semi‑formal; evita acusações directas se se pretende manter diplomacia.
Não implica que ambição ou raiva sejam sempre negativas: refere‑se sobretudo a decisões tomadas sob o seu efeito imediato.

Quando o director decidiu despedir em massa sem consultar a equipa, lembrei‑lhe: a ambição, assim como a cólera, é muito má conselheira.
Perdeu o negócio por querer fechar o acordo a qualquer custo — a ambição, assim como a cólera, foi uma má conselheira.
Depois do desacordo, falou impulsivamente e depois arrependeu‑se; provérbios como este lembram‑nos que a cólera raramente aconselha bem.

Ambição medida pode ser positiva: motiva planeamento, esforço e progresso quando equilibrada com realismo.
A cólera pode sinalizar injustiça e motivar acção legítima; o provérbio critica sobretudo as reacções impulsivas, não a indignação ponderada.
Contexto importa: decisões tomadas após reflexão, mesmo motivadas por ambição, não entram na crítica do provérbio.