A atividade faz mais fortuna que a prudência

A atividade faz mais fortuna que a prudência.

A ação, o trabalho e a iniciativa tendem a gerar mais riqueza ou sucesso do que a mera cautela ou inércia.

Versão neutra

A iniciativa e o trabalho tendem a gerar mais riqueza do que a mera prudência.

O que quer dizer este provérbio em poucas palavras?
Significa que agir, tomar iniciativa e trabalhar activamente tende a produzir melhores resultados económicos do que ficar excessivamente cauteloso ou inactivo.
Devo sempre preferir a atividade em vez da prudência?
Não necessariamente. O provérbio sublinha o valor da ação, mas a melhor abordagem combina iniciativa com avaliação de riscos; a prudência evita decisões precipitadas.
É um incentivo a correr riscos?
É um incentivo à tomada de iniciativa e ao trabalho; encoraja riscos calculados, não a imprudência ou actos ilegais.

Usa-se para valorizar a iniciativa, o trabalho activo e a tomada de riscos calculados em oposição à passividade excessiva.
Não significa encorajar imprudência ou ilegalidade; refere-se antes à diferença entre agir e ficar apenas a ponderar.
A aplicação do provérbio varia conforme o contexto: empresarial, profissional ou pessoal.
Pode ser usado para motivar equipas ou indivíduos a passarem da contemplação à execução.

O empreendedor percebeu que perderia oportunidades se esperasse demasiado: a atividade faz mais fortuna que a prudência, por isso lançou o produto.
No mercado imobiliário, quem apenas espera a melhor oportunidade pode ficar para trás — frequentemente a atividade faz mais fortuna que a prudência.

A prudência evita perdas e decisões impulsivas; agir sem ponderação pode levar a prejuízos.
Nem toda atividade gera fortuna — é preciso estratégia, conhecimento e, por vezes, prudência.
Aspectos éticos e legais: a busca de fortuna por atividade não deve justificar práticas ilícitas ou exploratórias.