A atividade sem juízo é mais ruinosa que a preguiça

A atividade sem juízo é mais ruinosa que a preguiça.

Agir sem reflexão pode causar mais danos do que não agir; é melhor ponderar antes de executar.

Versão neutra

Agir sem bom senso frequentemente causa mais prejuízos do que ficar inactivo.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o para advertir alguém que pretende agir de forma impulsiva ou sem avaliação adequada dos riscos e consequências.
Significa que não se deve nunca agir?
Não. O provérbio não exalta a inação permanente, mas sublinha que a acção sem reflexão pode ser mais prejudicial do que adiar uma decisão.
Como aplicar este conselho no trabalho?
Antes de implementar mudanças, faça uma avaliação de riscos, teste em pequena escala e envolva interessados para reduzir erros dispendiosos.
Há situações em que a rapidez justifica agir sem todo o juízo?
Sim: emergências ou decisões com informação incompleta podem exigir acção imediata. Mesmo aí, aplicar regras simples de prioridade e segurança ajuda a minimizar danos.

Usa-se para alertar contra decisões precipitadas ou ações impulsivas.
Aplica-se em contextos pessoais, profissionais e comunitários onde a pressa ou imprudência podem aumentar prejuízos.
Pode soar moralizadora; convém empregar com exemplos concretos para evitar juízo de valor directo.
Não defende a passividade permanente, mas sim a combinação de iniciativa com bom senso.

O projecto foi lançado sem testes e causou mais problemas do que se tivessem esperado: prova de que a atividade sem juízo é mais ruinosa que a preguiça.
Comprar equipamentos sem avaliar as necessidades resultou em custos desnecessários — agir sem pensar foi pior do que adiar a decisão.
No trabalho em equipa, executar tarefas sem planear levou a retrabalho; é preferível parar e discutir do que avançar sem critério.

A ação é preferível à inação quando a indecisão paralisa; faz-se caminho ao andar.
Em situações de emergência, agir rapidamente pode salvar mais do que hesitar.
A preguiça também pode ser prejudicial quando impede oportunidades valiosas.