Mais vale prudência que ciência.

Valoriza a cautela e o bom senso prático sobre o conhecimento teórico quando está em causa risco imediato ou uma decisão concreta.

Versão neutra

A prudência é mais valiosa do que o conhecimento teórico em situações de risco imediato.

Significa que a ciência não é importante?
Não. O provérbio aponta que, em situações práticas e imediatas, agir com cautela pode ser mais útil do que recorrer apenas a teoria. Não descarta o valor da ciência em geral.
Quando devo usar este provérbio?
Use-o ao aconselhar alguém a optar por medidas prudentes em vez de soluções teóricas quando há risco, incerteza ou falta de tempo para análise aprofundada.
É um provérbio anti-intelectual?
Não necessariamente. É um lembrete prático: em certas circunstâncias, a experiência e a cautela têm prioridade. O equilíbrio entre prudência e conhecimento é o ideal.

Usa-se para aconselhar cautela em situações de risco ou incerteza, quando agir com cuidado é mais importante do que aplicar teoria.
Registo coloquial e proverbial; apropriado em conversas informais, conselhos práticos e gestão de risco quotidiana.
Não deve ser interpretado como desvalorização absoluta do conhecimento científico ou técnico — refere-se à prioridade prática em determinadas circunstâncias.

Quando o motor do barco começou a falhar, o capitão optou por manobrar com prudência em vez de testar teorias complexas — mais vale prudência que ciência.
Numa emergência doméstica prefiro desligar a eletricidade e chamar um técnico; aqui a prudência conta mais que tentar aplicar conhecimentos que não tenho.

A ciência e o conhecimento técnico são essenciais para compreender e resolver problemas complexos — a prudência sozinha pode adiar soluções.
Em contextos de inovação, priorizar apenas a prudência pode bloquear progresso; é preciso equilibrar risco e investigação.
Provérbios opostos ou complementares: "O saber não ocupa lugar" — realça o valor do conhecimento.