A consciência de cada um é o mais certo juiz de suas obras.

Cada pessoa é a mais adequada para avaliar moralmente as suas próprias ações através da sua consciência.

Versão neutra

A consciência de cada pessoa é o juiz mais adequado das suas ações.

O que significa este provérbio?
Afirma que a consciência individual é o critério mais apropriado para avaliar a moralidade das próprias ações.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Em discussões sobre ética pessoal, responsabilidade ou quando se quer realçar que alguém age segundo a sua consciência.
A consciência é sempre um juiz fiável?
Não necessariamente; a consciência pode ser influenciada por factores externos e não substitui julgamentos legais ou avaliações objectivas.

Usa‑se em contextos morais ou éticos para sublinhar a responsabilidade pessoal.
Tomado literalmente, implica que a avaliação interna (consciência) tem primazia sobre a opinião pública.
Registo: formal/axiomático; pode soar arcaico em formulações literárias mais antigas.
Advertência: a consciência é subjectiva e pode ser influenciada pela cultura, educação ou interesses pessoais; não substitui julgamentos legais ou colectivos.

Mesmo que a crítica lhe faça frente, ele repetiu que a sua consciência estava tranquila e que esse era o seu critério final.
Num debate sobre responsabilidade ambiental, ela afirmou que, no fim, a consciência de cada um dirá se fez o suficiente.

Tribunais e leis existem para julgar ações de forma objectiva e proteger a comunidade; a consciência individual não é suficiente para aplicar justiça.
A consciência pode ser parcial ou distorcida por preconceitos, interesses ou desinformação.
Em questões colectivas, valores e normas sociais também devem orientar julgamentos, não apenas a avaliação pessoal.