A esperança é uma virtude.

Afirma que a capacidade de manter esperança é uma qualidade moral ou positiva no comportamento humano.

Versão neutra

Ter esperança é uma qualidade positiva.

Este provérbio tem origem religiosa?
Tem raiz na tradição cristã das virtudes teologais (fé, esperança, caridade), mas entrou no uso geral como expressão moral e cultural sem exigir conotação religiosa.
Significa que devemos apenas esperar passivamente por melhores resultados?
Não necessariamente. O provérbio enaltece a atitude de esperança, mas o uso sensato combina esperança com ação prática; de outra forma pode ser crítico ser interpretado como passividade.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Ao consolar alguém ou sublinhar a importância do optimismo e da resiliência. Evite‑o quando sugerir que nada mais pode ser feito além de esperar.

Usa-se para valorizar uma postura otimista e resiliente perante dificuldades.
Tem conotação moral e, por vezes, religiosa; em contextos seculares pode significar simplesmente 'é bom ter esperança'.
Pode também ser usada como consolo, mas convém evitar como justificação para inação prolongada.
Dependendo do tom, pode expressar tanto elogio (recomenda esperança) quanto ironia (criticar passividade).

Face à doença, a família afirmou que a esperança é uma virtude e esforçou‑se por manter o ânimo, enquanto seguia o tratamento.
No desemprego, muitos defendem que a esperança é uma virtude, mas também procuram actualizar competências e candidatar‑se a vagas.
Ao despedir‑se, o professor lembrou aos alunos que cultivar a esperança é importante, mas que a ação e o planeamento são essenciais.

A esperança sem ação é vã — esperança precisa de esforços concretos para resultar.
Esperança não põe comida na mesa — advertência sobre dependência exclusiva da esperança.
Cuidado com a esperança cega — pode levar à ilusão ou à inação prejudicial.