A ignorância não faz perguntas.

A falta de conhecimento ou consciência sobre algo impede que se formulem perguntas relevantes sobre esse assunto.

Versão neutra

A falta de conhecimento impede que se façam perguntas.

O que significa concretamente este provérbio?
Significa que quando alguém não tem conhecimento sobre um tema normalmente não consegue sequer formular as perguntas necessárias para o entender melhor.
Quando é apropriado usar este provérbio?
É adequado em contextos educativos, profissionais ou sociais para explicar por que surgem erros ou falta de iniciativa — quando a ausência de saber impede o questionamento.
O provérbio é pejorativo?
Pode assumir um tom crítico ou moralizador se usado para censurar; também pode ser usado de forma neutra para apontar uma limitação prática ligada à falta de informação.
Como responder a quem diz isto numa crítica?
Aceitar a observação como incentivo à aprendizagem e procurar fontes, cursos ou perguntar a especialistas: é uma chamada à ação para colmatar lacunas de conhecimento.

Usa‑se para criticar a passividade ou a falta de curiosidade de alguém perante um assunto que exige informação.
Pode ser empregue de forma neutra, para explicar porque certas falhas surgem (por exemplo, em processos educativos ou de trabalho).
Por vezes tem um tom moralizador: sugere que a responsabilidade de aprender também cabe ao próprio.
Não deve ser usado para justificar intenção ou má‑fé; refere‑se sobretudo à ausência de conhecimento, não à negligência deliberada.

Numa reunião sobre segurança, o chefe comentou que muitos acidentes acontecem porque 'a ignorância não faz perguntas' — pessoas não sabem que deveriam questionar procedimentos perigosos.
Ao corrigir um trabalho, a professora disse: 'A ignorância não faz perguntas', para sublinhar que a turma precisa ser estimulada a explorar dúvidas em vez de aceitar passivamente o que lhes é dado.