A mulher ociosa nunca fez bom feito.

A mulher ociosa nunca fez bom feito.
 ... A mulher ociosa nunca fez bom feito.

A vida ociosa impede a realização de obras úteis; ociosidade é vista como obstáculo ao bom trabalho.

Versão neutra

A pessoa ociosa nunca fez bom feito.

Faqs

  • O que significa este provérbio em poucas palavras?
    Significa que a inatividade ou preguiça dificulta a realização de coisas úteis; encoraja a diligência.
  • É correto usá-lo hoje tal como está?
    Pode ser usado em contextos históricos ou literários, mas no discurso quotidiano é preferível uma forma neutra para evitar conotações de género.
  • Como tornar a frase menos ofensiva?
    Substitua 'mulher' por 'pessoa' ou reformule para criticar a ociosidade em geral, por exemplo: 'A pessoa ociosa nunca fez bom feito.'
  • O provérbio é sempre válido?
    Não necessariamente; aplica-se quando a ociosidade resulta de escolha, mas não quando decorre de falta de oportunidades, doença ou responsabilidades não remuneradas.

Notas de uso

  • Usado para exortar ao trabalho e à iniciativa, apontando que a inércia produz poucos resultados.
  • Forma histórica dirigida às mulheres; hoje pode ser considerada sexista se aplicada apenas a um género.
  • Empregue com cautela: recomenda-se usar versões neutras ou explicar o sentido geral de crítica à ociosidade.
  • Em contexto literário ou histórico pode ser citado tal como está, acompanhado de comentário crítico.

Exemplos

  • Quando a comunidade se reuniu para limpar o parque, lembrei-lhes o provérbio: a pessoa ociosa nunca fez bom feito — é com trabalho conjunto que se avançam projetos.
  • Apesar do ditado antigo, devemos evitar culpar alguém pelo desemprego estrutural; em vez disso, seria mais justo dizer: a pessoa ociosa nunca fez bom feito quando tem oportunidade e meios.

Variações Sinónimos

  • A ociosidade não faz obra boa.
  • Quem é ocioso não produz bom trabalho.
  • A preguiça não gera bons frutos.

Relacionados

  • Quem não trabalha não come.
  • A preguiça é inimiga do sucesso.
  • A diligência traz recompensa.

Contrapontos

  • O provérbio dirige-se especificamente a mulheres, o que reflete normas sociais e de género do passado e pode reforçar estereótipos.
  • Ignora causas estruturais da inatividade, como desemprego, cuidado familiar não remunerado ou problemas de saúde.
  • Subestima o valor do descanso, do ócio criativo e de atividades não produtivas economicamente mas socialmente importantes.
  • Pode ser usado para justificar culpabilização em vez de promover apoio e oportunidades.

Equivalentes

  • inglês
    An idle hand is the devil's workshop (mãos ociosas fazem o trabalho do diabo).
  • francês
    L'oisiveté est mère de tous les vices (a ociosidade é mãe de todos os vícios).
  • espanhol
    La ociosidad no produce buenos frutos.