A negligência grande é causa de muito mal.

Alertas de que a negligência grave provoca consequências sérias; a falta de cuidado pode gerar prejuízos e danos importantes.

Versão neutra

A grande negligência provoca graves prejuízos.

Em que situações este provérbio é mais aplicável?
Aplica-se sempre que a falta de atenção ou de ação prolongada pode gerar danos — segurança laboral, manutenção, saúde, finanças e relações pessoais.
Como evitar que a negligência cause mal?
Adotar rotinas de prevenção (inspeções, manutenção, planos de acompanhamento), priorizar tarefas críticas e responsabilizar intervenientes minimiza riscos.
O provérbio culpa quem erra ocasionalmente?
Não necessariamente; enfatiza mais a negligência reiterada ou grave. Erros pontuais são entendidos como humanos, enquanto a negligência contínua é condenada.

Usa-se para enfatizar a responsabilidade de prevenir danos por meio de atenção e cuidado.
É adequado em contextos morais, profissionais e práticos — segurança, saúde, finanças, manutenção.
Registo: formal/informativo; não é jocoso. Pode ser usado em advertências ou ensinamentos.
Não implica que todo erro leve a desastre, mas sublinha que negligência persistente tende a resultar em problemas.

No trabalho, a falta de manutenção das máquinas é perigosa: a negligência grande é causa de muito mal, como acidentes e perdas de produção.
Em saúde pública, negligenciar a vacinação pode resultar em surtos; por isso se diz que a negligência grande é causa de muito mal.
Se adiar as revisões do telhado, pequenas infiltrações podem transformar-se em estragos caros — a negligência grande é causa de muito mal.
Nas finanças pessoais, ignorar faturas e prazos de pagamento pode levar a encargos e problemas legais; a negligência gera prejuízo.

Errar é humano — pequenos erros acontecem e são oportunidade de aprendizado.
Não há mal que sempre dure nem bem que não se acabe.
Às vezes, improvisar resolve problemas imediatos; nem toda desatenção conduz a desastre.