A paciência é a mãe da honra

A paciência é a mãe da honra.

Quem age com paciência e perseverança tende a ser reconhecido e respeitado; a paciência favorece a conquista da honra e boa reputação.

Versão neutra

A paciência tende a conduzir ao respeito e à boa reputação.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado ao aconselhar alguém a não precipitar decisões ou ao sublinhar que a perseverança e a calma podem conduzir a reconhecimento e respeito a longo prazo.
Significa isto que nunca devemos agir rapidamente?
Não. O provérbio valoriza a paciência como caminho para a honra, mas não invalida ocasiões em que a ação imediata é necessária para proteger direitos ou evitar danos.
Pode ser usado em contextos profissionais?
Sim. Em ambientes de trabalho enfatiza-se frequentemente a necessidade de consistência e disciplina; usado com parcimónia, o provérbio encoraja perseverança e reputação sólida.

Registo: proverbial e formal/informal conforme o contexto; adequado em textos reflexivos, discursos e conselhos.
Sentido: figurado — 'honra' refere‑se sobretudo a respeito, reconhecimento e boa reputação, não apenas a distinções formais.
Contextos típicos: educação, trabalho, vida pública e situações que exigem espera ou perseverança.
Precaução: não deve justificar passividade perante injustiças; paciência confusa com tolerância de abuso pode ser prejudicial.
Tom cultural: valoriza a resiliência e a moderação, comuns em tradições de sabedoria popular.

Depois de anos a trabalhar com cuidado e sem alardes, ele conquistou a confiança dos colegas — a paciência foi, de facto, a mãe da honra.
Num contexto comunitário, aceitar ouvir e agir com calma pode restaurar relações e trazer reconhecimento: a paciência é muitas vezes a mãe da honra.

Em certas situações, agir com prontidão e coragem é necessário para defender princípios; a paciência não pode servir de desculpa para inação.
A pressa pode evitar prejuízos quando a demora acarreta risco; nem sempre esperar conduz a honra.