A pergunta tola não dês resposta.

Conselho para não responder a provocações, perguntas absurdas ou sem fundamento, porque a resposta pode legitimar ou alongar a discussão.

Versão neutra

Não respondas a perguntas tolas.

Quando é que devo ignorar uma pergunta tola?
Quando a pergunta é claramente provocatória, visa alimentar uma discussão inútil ou disseminar desinformação sem intenção de diálogo. Avalia sempre o contexto e o possível impacto sobre terceiros.
E se a pergunta tola propagar mentira perigosa?
Se a pergunta ou afirmação puder causar dano (por exemplo, desinformação sobre saúde), é aconselhável responder de forma breve e factual ou sinalizar/moderar o conteúdo em plataformas públicas.
Não responder parece rude — não devo então ensinar limites?
Há formas de estabelecer limites sem prolongar a discussão: respostas curtas, apontar regras do local ou indicar que não se deseja continuar o assunto são opções eficazes.
O provérbio aplica-se nas redes sociais?
Sim. Nas redes, responder a provocações tende a amplificá‑las. Por vezes é preferível bloquear, silenciar ou reportar em vez de responder.

Geralmente usado como conselho prático para evitar discussões improdutivas ou provocações.
Tom informal; frequentemente direcionado à segunda pessoa do singular (tu) em português de Portugal.
Aplica-se tanto a conversas presenciais como a interacções online (por exemplo, com 'trolls').
Não é absoluto: em contextos profissionais, legais ou pedagógicos pode ser apropriado responder para esclarecer factos ou corrigir desinformação.

Quando começaram a insultar-me nos comentários, lembrei-me: não respondas a perguntas tolas e ignorei a thread.
Na reunião, ele fez uma observação provocadora; o chefe suspirou e disse que não era conveniente responder à pergunta tola.

Responder pode ser necessário para corrigir informação errada ou proteger alguém que possa ser influenciado por uma afirmação falsa.
Ignorar pode ser percebido como arrogância ou desprezo; às vezes uma resposta calma e factual evita mais problemas.
Em contextos formais o silêncio pode ter consequências legais ou contratuais; é preciso avaliar caso a caso.