A simplicidade é o último degrau da sabedoria.

A verdadeira sabedoria manifesta‑se na capacidade de tornar o complexo simples e essencial, sem artificios desnecessários.

Versão neutra

A simplicidade, quando bem aplicada, é sinal de verdadeira sabedoria.

Este provérbio significa que a simplicidade é sempre preferível?
Não necessariamente. O provérbio valoriza a simplicidade fruto de reflexão e escolha, não o simplismo ou a redução que compromete função, qualidade ou verdade.
A quem é atribuída a frase original?
Atribuições variaram entre Leonardo da Vinci e autores do século XX, como Clare Boothe Luce. Não existe consenso académico com prova documental clara para uma origem única.
Como aplicar este princípio no trabalho?
Priorize clareza, elimine funcionalidades desnecessárias, foque na experiência do utilizador e teste soluções para garantir que a simplicidade não sacrifica requisitos essenciais.

Usa‑se para elogiar soluções, estilos ou decisões que privilegiam a clareza e a eficiência em vez da ostentação.
Aplicável em áreas como design, escrita, engenharia, gestão e vida pessoal.
Não quer dizer que todo o simplismo seja bom; refere‑se à simplicidade madura, cuidadosamente pensada.
Evita confusão com a ideia de preguiça intelectual — a simplicidade valorizada aqui requer análise e escolha consciente.

No design do novo site, optámos por uma navegação simples e direta — a simplicidade é o último degrau da sabedoria: facilita o acesso e reduz erros.
Ao explicar um conceito complexo ao público, Mariana usou exemplos claros e linguagem directa; provou que, por vezes, a simplicidade é o último degrau da sabedoria.

Nem tudo o que é simples é necessariamente melhor — simplificar em excesso pode ocultar defeitos ou falta de profundidade.
Algumas situações exigem soluções complexas; a busca da simplicidade não deve impedir o rigor técnico.
O que parece simples para um especialista pode não o ser para um leigo; a simplicidade desejável depende do contexto e do público.