Abundância cria arrogância.

Quando alguém possui demasiado — bens, poder ou recursos — tende a tornar-se soberbo e menos sensível aos outros.

Versão neutra

A abundância pode conduzir à arrogância.

O provérbio significa que toda a abundância torna as pessoas arrogantes?
Não; é uma generalização que aponta para uma tendência observada em alguns casos. Muitas pessoas mantêm humildade apesar de riqueza ou poder.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Ao comentar efeitos sociais do excesso de recursos, discutir ética empresarial, liderança ou desigualdade — sempre com cuidado para não insultar indevidamente.
Há perigos em aplicar esta ideia sem critério?
Sim. Pode levar a estereótipos e julgamentos precipitados. É preferível apoiar a observação com exemplos concretos ou usá-la como advertência geral.

Usa-se para alertar contra os efeitos morais e sociais do excesso de riqueza ou poder.
Tom: crítico, admoestador; adequado em contextos de reflexão ética, debates sobre desigualdade ou liderança.
Evitar empregar de forma acusatória sem prova — pode ferir pessoas que não correspondem ao estereótipo.
É mais uma observação genérica do que uma lei absoluta; serve como aviso, não como julgamento universal.

Depois que o pequeno negócio começou a prosperar, alguns gestores mudaram de atitude — a abundância cria arrogância e afastou clientes leais.
No debate sobre regulação do setor, ouviram-se comentários como 'abundância cria arrogância', lembrando que o poder económico sem controlo incentiva abusos.