As fronteiras separam nações, mas não os homens

As fronteiras separam nações, mas não os homens ... As fronteiras separam nações, mas não os homens

Expressa que as divisões políticas ou territoriais não anulam a identidade comum e a dignidade humana; apela à solidariedade além das fronteiras.

Versão neutra

As fronteiras separam países, não as pessoas.

Faqs

  • Qual é a mensagem central deste provérbio?
    Que as divisões políticas ou territoriais não alteram a condição humana partilhada; serve para promover empatia, ajuda mútua e cooperação entre povos.
  • Em que contextos é apropriado usar este provérbio?
    É adequado em debates sobre migração, direitos humanos, ajuda internacional, projetos culturais transnacionais e discursos que valorizem a dignidade humana além das fronteiras.
  • O provérbio sugere que as fronteiras não são importantes?
    Não. O provérbio destaca uma perspetiva ética sobre a humanidade comum, mas não pretende negar a importância legal, administrativa ou de segurança das fronteiras.
  • Tem origem conhecida?
    Não há origem identificada para esta formulação exacta; trata-se de um enunciado de sentido comum que reflete ideias presentes em discursos humanitários e filosóficos.

Notas de uso

  • Usado para sublinhar a humanidade partilhada em debates sobre migração, refúgio e cooperação internacional.
  • Aparece em discursos e textos humanitários, educativos e em iniciativas culturais transfronteiriças.
  • Tom frequentemente normativo: defende empatia e cooperação, não pretende anular realidades jurídicas e administrativas.
  • Evitar usar como argumento único para dispensar o respeito por leis e processos legais; pode ser mal recebido em contextos de segurança nacional.

Exemplos

  • Numa conferência sobre refugiados, a oradora concluiu: "As fronteiras separam nações, mas não os homens" para pedir políticas mais humanas.
  • Num projeto musical que reuniu artistas de vários estados, o lema "as fronteiras separam nações, mas não os homens" resumiu a ideia de colaboração além das linhas do mapa.
  • Ao discutir assistência internacional, o ativista disse que devemos lembrar que 'as fronteiras separam nações, mas não os homens' e priorizar vidas humanas.

Variações Sinónimos

  • As fronteiras dividem territórios, não corações.
  • Linhas no mapa separam países, não as pessoas.
  • As fronteiras separam nações, não povos.
  • Fronteiras criam estados; não anulam a humanidade partilhada.

Relacionados

  • Solidariedade internacional
  • Direitos humanos
  • Migração e refúgio
  • Cooperação transfronteiriça
  • Empatia e inclusão

Contrapontos

  • Fronteiras definem jurisdição legal e responsabilidades do Estado; não se podem ignorar as obrigações administrativas.
  • Questões de segurança, saúde pública e ordenamento podem exigir controlo fronteiriço temporário.
  • Identidade nacional e cultural pode depender de fronteiras simbólicas; o provérbio não invalida legitimas preocupações locais.
  • Usar o provérbio como argumento simplista pode negligenciar complexidades económicas e legais das migrações.

Equivalentes

  • Inglês
    Borders separate nations, not people.
  • Espanhol
    Las fronteras separan naciones, no a las personas.
  • Francês
    Les frontières séparent des nations, pas des hommes.
  • Alemão
    Grenzen trennen Nationen, nicht Menschen.
  • Italiano
    Le frontiere separano le nazioni, non gli uomini.
  • Português (Brasil)
    As fronteiras separam nações, mas não os homens.