Atrás do consentimento, anda perto o arrependimento.

Avança a ideia de que um consentimento dado sem reflexão ou pressa costuma ser seguido por arrependimento.

Versão neutra

Quem consente sem pensar arrisca-se a arrepender-se depois.

Qual é a ideia principal deste provérbio?
Que aceitar algo sem reflexão ou por impulso tende a provocar arrependimento mais tarde; é uma advertência à ponderação.
Quando devo usar este provérbio?
Quando alguém está prestes a aceitar uma proposta importante ou tomar uma decisão sem avaliar riscos, custos ou implicações.
Este provérbio aplica-se a contextos legais e médicos?
Sim — especialmente quando o consentimento deve ser informado. Em medicina e direito, destacar a necessidade de compreender termos e consequências é crucial.
É um provérbio de origem conhecida?
Não há origem documentada ou autor conhecido para esta formulação específica; segue a tradição popular de provérbios que aconselham prudência.

Usa-se para advertir alguém que pode estar a aceitar algo sem avaliar consequências.
Tom predominantemente cautelar; adequado em conversas informais e formais quando se aconselha ponderação.
Pode ser aplicado em contextos pessoais, financeiros, legais e médicos — sempre que a decisão imediata tem risco de consequências indesejadas.
Não pretende invalidar todos os consentimentos expressos; refere-se sobretudo a consensos apressados ou mal informados.

Ela assinou o contrato sem ler as cláusulas; afinal, atrás do consentimento, anda perto o arrependimento — agora tem de lidar com taxas inesperadas.
Quando te pediram para mudares de turno, deverias ter ponderado melhor; atrás do consentimento, anda perto o arrependimento.

Nem todo consentimento conduz a arrependimento — um consentimento informado e ponderado é desejável e evita remorsos.
Em alguns contextos, a indecisão também traz prejuízos; por vezes é preferível decidir com informação suficiente do que adiar indefinidamente.