Brincadeira tem hora

Brincadeira tem hora.

Há momentos apropriados para brincar; em certas situações é necessário ser sério ou parar a brincadeira.

Versão neutra

Há tempo para brincar.

Quando posso usar este provérbio?
Use quando alguém está a brincar num momento inoportuno ou quando é preciso lembrar que há ocasiões que exigem seriedade — por exemplo em reuniões, emergências ou tarefas importantes.
É rude dizer isto a um colega?
Depende do tom e do contexto. Dito de forma severa pode ser percebido como rude. Preferível optar por uma correção direta e cortês em ambientes profissionais.
Tem equivalentes mais suaves?
Sim — frases como «Agora precisamos de concentração» ou «Podemos retomar a brincadeira depois» transmitem a mesma ideia de forma menos confrontadora.
Usar demasiado este provérbio pode ser prejudicial?
Sim. Repeti‑lo frequentemente pode inibir criatividade e espontaneidade, sobretudo em crianças e em equipas cuja produtividade beneficia de um ambiente descontraído.

Usa‑se para advertir alguém que está a brincar num momento inadequado (reunião, trabalho, emergência).
Registo: informal a neutro; aceitável em família, escola e trabalho, consoante o tom.
Pode ter tom pedagógico (educar crianças) ou disciplinar (corrigir comportamento).
Evita uso insistente em contextos criativos, onde a brincadeira pode ser produtiva.

Quando o chefe entrou na sala, ela sorriu e um colega murmurou: «Brincadeira tem hora».
Enquanto resolvíamos a avaria, os miúdos foram avisados de que a brincadeira tem hora e tinham de ficar calmos.
Durante a aula, o professor interrompeu a confusão dizendo: «Brincadeira tem hora — agora vamos trabalhar».

Em contextos criativos ou de aprendizagem, a brincadeira pode ser essencial para a inovação e compreensão.
Usar constantemente a expressão pode desencorajar espontaneidade e reduzir a motivação, especialmente em crianças.
Nalgumas culturas laborais, um ambiente descontraído pode aumentar produtividade; impor silêncio imediato nem sempre é benéfico.