Casamento de imposição é de pouca duração.

Uniões contra a vontade ou impostas tendem a ser instáveis e durarem pouco.

Versão neutra

Casamentos forçados ou celebrados por imposição tendem a ter menor probabilidade de durar.

Qual é a ideia principal deste provérbio?
Que casamentos ou uniões celebradas por imposição ou sem consentimento tendem a ser instáveis e a terminar cedo.
Quando posso usar este provérbio?
Ao advertir alguém contra casamentos por pressão ou ao comentar a fragilidade de relações que não nascem de livre arbítrio, tendo em conta a sensibilidade do tema.
É ofensivo aplicá-lo a pessoas que casaram por obrigação?
Pode ser percebido como julgador ou insensível; é preferível usá‑lo com cuidado e empatia, sobretudo em contextos pessoais.
Tem origem histórica conhecida?
Não há fonte histórica precisa; trata‑se de sabedoria popular transmitida oralmente.

Usa-se para advertir contra casamentos ou uniões celebradas por pressão familiar, social ou económica.
Registo: popular e coloquial; funciona como conselho ou juízo de valor.
Pode soar julgador ou insensível se aplicado a situações complexas; tenha cuidado ao usar com pessoas diretamente afetadas.
Aplica-se também a outras uniões ou parcerias impostas (profissionais, políticas) em sentido figurado.

Os pais queriam que ela casasse com um homem rico, mas ela acabou por lhe dizer que 'casamento de imposição é de pouca duração' e seguiu outro caminho.
Num debate sobre uniões arranjadas, o professor lembrou: 'Casamento de imposição é de pouca duração' — salientando a importância do consentimento.

Nem todas as uniões arranjadas ou pressionadas terminam; em algumas culturas, casamentos acordados duram e são estáveis.
A duração de um casamento depende de muitos fatores (respeito, comunicação, condições económicas), não apenas da origem da união.
Generalizar pode ocultar realidades: há vítimas de imposição que ficam em relações abusivas; o provérbio não substitui análise crítica nem apoio.