De quem não é prudente, afaste-se a gente.

Conselho para evitar a companhia de pessoas imprudentes, cujo comportamento pode causar problemas ou prejuízos.

Versão neutra

Afaste-se de quem não age com prudência.

Quando é adequado aplicar este provérbio?
Quando o comportamento imprudente de alguém gera riscos reais e repetidos que podem afetar a tua segurança, responsabilidade ou bem-estar. Avalia sempre a gravidade e a possibilidade de diálogo antes de te afastares.
O provérbio é demasiado duro em relações pessoais?
Pode ser percebido como severo. Em relações próximas convém ponderar empatia e apoio, sobretudo se a imprudência resultar de vulnerabilidade, vícios ou falta de conhecimento.
Qual a diferença entre prudência e medo?
Prudência envolve avaliação racional de riscos e ações para os minimizar; o medo é uma reação emocional que pode inibir ações necessárias. O provérbio recomenda prudência prática, não cobardia.

Provérbio de registo popular usado como advertência ou conselho prático.
Geralmente aplicado a situações em que o comportamento de outrem cria risco direto (finanças, condução, decisões partilhadas).
Pode soar severo ou julgador; convém avaliar contexto e relação antes de usar.
Em ambientes profissionais, interpreta-se muitas vezes como salvaguarda de responsabilidade e reputação.
Não substitui tentativas de diálogo, apoio ou intervenção quando a imprudência provém de vulnerabilidade.

Se o colega insiste em tomar decisões financeiras arriscadas para o projeto, lembra-te: de quem não é prudente, afaste-se a gente — evitaás problemas no teu relatório.
O meu irmão conduzia sempre em excesso de velocidade; depois de várias discussões, achei melhor pôr distância — de quem não é prudente, afaste-se a gente.
Num investimento conjunto, aceitei sair porque um dos sócios recusava avaliações sérias: afinal, de quem não é prudente, afaste-se a gente.

Nem sempre a melhor resposta é o afastamento; em alguns casos, dialogar ou oferecer ajuda é mais apropriado (p.ex. quando a imprudência resulta de falta de experiência ou problemas pessoais).
A etiqueta social e laços familiares podem exigir maior tolerância; avaliar risco real antes de cortar relações.
Exigir prudência excessiva pode inibir iniciativa e criatividade; há contextos em que algum risco calculado é necessário.