Classifica perdas por ordem de gravidade: perder dinheiro é menos grave que perder a saúde, e perder o carácter (honra/reputação) é a perda mais definitiva.
Versão neutra
Perder dinheiro é pouco; perder a saúde é grave; perder o carácter é irreparável.
Faqs
O que significa este provérbio em poucas palavras? Que as perdas têm gravidades diferentes: a financeira é a menos grave, a da saúde é grave e a perda do carácter ou honra é a mais séria e potencialmente irreparável.
Posso usar este provérbio numa conversa profissional? Sim, é apropriado para discutir ética e prioridades, mas evite usá‑lo para julgar pessoas rapidamente — é uma generalização moral.
Este provérbio tem origem conhecida? Não foi fornecida origem específica; trata‑se de uma formulação tradicional de sentido moral comum a várias culturas.
Contradiz‑se com a ideia de que dinheiro compra saúde? Parcialmente: embora dinheiro possa facilitar cuidados de saúde, o provérbio enfatiza que a saúde e o carácter têm um valor que não se reduz apenas a questões financeiras.
Notas de uso
Usa‑se para enfatizar valores morais e prioridades na vida cotidiana e nas decisões pessoais.
Frequentemente empregado em contextos de educação moral, ética profissional e advertência contra comportamentos desonestos.
Pode ser citado de forma retórica para comparar consequências financeiras, físicas e éticas de uma ação.
Não é um enunciado científico: generaliza e simplifica questões complexas (por exemplo, saúde e carácter têm nuances e possibilidades de recuperação).
Exemplos
Quando ponderavas vender o negócio para beneficiar financeiramente, lembrei‑te: 'Dinheiro perdido, nada perdido; saúde perdida, muito perdido; carácter perdido, tudo perdido' — e recusaste a proposta desonesta.
Numa conversa sobre prioridades, o médico disse que não vale a pena arriscar a saúde por ganhos rápidos: é o mesmo princípio do provérbio sobre dinheiro, saúde e carácter.