Encurta desejos, alongarás a vida.

Reduzir os desejos e apetites tende a trazer mais saúde, menos stress e maior longevidade — literal e figurativamente.

Versão neutra

Se reduzires os desejos, é provável que vivas mais e com melhor qualidade de vida.

O provérbio significa que devemos renunciar a todos os prazeres?
Não. O sentido habitual é promover moderação e contenção dos excessos prejudiciais, não a renúncia completa a todos os prazeres. Trata‑se de equilíbrio e escolhas conscientes.
Há evidência prática de que reduzir desejos prolonga a vida?
Estudos sobre redução de stress, moderação alimentar, sono e controlo de vícios indicam benefícios para a saúde e longevidade. O provérbio resume essa observação popular, embora não seja uma garantia absoluta.
Como aplicar este provérbio no dia a dia?
Práticas úteis incluem definir limites de consumo, simplificar rotinas, praticar atenção plena, prioridades orçamentais e moderar hábitos que prejudiquem a saúde física ou mental.

Usa-se para aconselhar moderação perante excessos (consumo, comida, trabalho, vícios).
Funciona bem em contextos de saúde, finanças pessoais e bem‑estar emocional.
Evita tom moralizador quando aplicado a quem tem limitações económicas ou problemas de saúde.
Pode ser citado como conselho prático numa conversa sobre simplificação da vida ou austeridade voluntária.

Depois de várias consultas, o médico disse-lhe: "Encurta desejos, alongarás a vida" — e sugeriu reduzir o sal e o álcool.
Ao organizar o orçamento familiar, Maria lembrou‑se do provérbio: encurta desejos, alongarás a vida, e decidiu cortar subscrições desnecessárias.

Desejos moderados também podem impulsionar objetivos saudáveis — a ambição equilibrada é necessária para progressos pessoais e profissionais.
Reduzir desejos de forma extrema pode levar a privação desnecessária e perda de prazer; a ideia tende a defender equilíbrio, não ascetismo total.
Nem todos os desejos são nocivos: alguns (educação, saúde, afectos) motivam ações positivas.