Enfermo impaciente faz o médico cruel

Enfermo impaciente faz o médico cruel.

A impaciência do doente pode provocar uma resposta severa ou menos tolerante por parte do médico.

Versão neutra

Um doente impaciente pode tornar o comportamento do médico mais rígido.

Quando se usa este provérbio?
Usa‑se para alertar alguém, especialmente um doente, para que evite atitudes exigentes ou impacientes que possam dificultar o tratamento ou a relação com o médico.
Este provérbio culpa o doente?
Sim, tem um tom que atribui responsabilidade ao doente pela escalada de tensão. Hoje em dia convém equilibrar essa leitura com a responsabilidade do profissional em comunicar com empatia.
É adequado usar em contextos formais?
Em contextos formais de saúde é preferível linguagem neutra; o provérbio é mais adequado em conversas informais ou para ilustração cultural.

Usa‑se para advertir contra a impaciência em contextos de saúde e para justificar a necessidade de colaboração entre paciente e profissional.
Tem um tom admoestador: atribui parte da responsabilidade ao doente pela tensão na relação clínica.
Em contextos modernos pode ser considerado reductivo ou culpabilizante; convém usá‑lo com cuidado.
Aplica‑se também, por extensão, a outras situações em que a impaciência do cliente ou utente dificulta o trabalho do profissional.

Quando começou a pressionar o médico por resultados imediatos, o doente criou um clima tenso — lembrei‑me do provérbio: 'Enfermo impaciente faz o médico cruel'.
Numa consulta com várias perguntas exigentes e reclamações, a equipa sentiu‑se forçada a impor regras mais estritas: um caso clássico de que a impaciência do doente complica o cuidado.

O médico deve manter a calma mesmo perante a impaciência do doente.
A responsabilidade do médico em comunicar bem reduz tensões, independentemente da atitude do paciente.
A impaciência do doente não justifica maus tratos ou tratamento inadequado por parte do profissional.