Errar é de humanidade

Errar é de humanidade.

Admite que cometer erros é uma característica natural dos seres humanos; sublinha a falibilidade humana.

Versão neutra

Errar é humano.

Qual é a origem desta expressão?
Vem da locução latina 'Errare humanum est', tradicionalmente associada à literatura clássica. A autoria exacta é incerta, mas a frase entrou no uso comum através de traduções e citações ao longo dos séculos.
Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado para consolar, relativizar uma falha ou sublinhar a naturalidade do erro enquanto parte do processo de aprendizagem. Deve ser acompanhado de acções corretivas quando necessário.
Pode este provérbio ser usado para justificar qualquer erro?
Não. Embora admita a falibilidade humana, não isenta da responsabilidade por erros evitáveis ou repetidos. Deve diferenciar‑se entre erro involuntário e negligência.

Empregado para consolar alguém após um erro ou para relativizar uma falha.
Comum em contextos educativos e conversas informais; registo neutro.
Pode servir de ponto de partida para enfatizar aprendizagem e melhoria após o erro.
Não deve ser usado como justificação automática para negligência ou repetição de erros — distingue entre erro involuntário e falha evitável.

Não te martirizes pelo engano no relatório — errar é de humanidade; corrige e segue em frente.
Quando o programa falhou pela primeira vez, a equipa reagiu com calma: errar é de humanidade, vamos analisar e corrigir.
O professor recordou aos alunos que errar é de humanidade e encorajou a colocar questões para aprender com as falhas.