Mais vale soga vazia que má compradoria

Mais vale soga vazia que má compradoria.

É preferível estar sem algo do que adquirir ou aceitar algo de má qualidade ou que cause prejuízo.

Versão neutra

Mais vale não comprar do que fazer um mau negócio.

O que significa exatamente este provérbio?
Significa que é preferível não adquirir algo do que comprar ou aceitar algo de má qualidade, que traga prejuízos ou problemas.
Quando devo usar este provérbio?
Use-o ao aconselhar alguém a recusar ofertas duvidosas — por exemplo em compras, contratos, empregos ou parcerias que pareçam arriscados ou fraudulentos.
É um provérbio ainda relevante hoje?
Sim. A ideia de evitar decisões precipitadas e más aquisições aplica-se em contextos modernos (consumo, finanças, relações profissionais), embora a forma seja arcaica.
Há situações em que não se aplica?
Sim: quando há necessidade urgente, falta de alternativas ou quando o custo de esperar é maior que os problemas causados pela má compra. Avalie sempre contexto e consequências.

Aplicável a compras, contratos, parcerias e relacionamentos: aconselha cautela e recusa diante de oferta ruinosa.
Tom moralizante; usado para justificar a recusa de negócios aparentemente vantajosos mas arriscados ou de má qualidade.
Linguagem arcaica — em contextos modernos pode ser substituído por formas mais claras.

Quando o vendedor queria empurrar equipamento usado e sem garantia, o empresário disse que mais valia soga vazia que má compradoria e recusou a compra.
É preferível ficar sem carro por mais uns meses do que comprar um veículo com problemas graves; mais vale soga vazia que má compradoria.

Quando a necessidade é imediata e inevitável, recusar pode não ser opção; às vezes aceita-se uma solução imperfeita por urgência.
Em mercados onde as alternativas são inexistentes ou a espera gera prejuízo, aceitar um produto imperfeito pode ser racional.
Tom excessivamente cauteloso pode levar à inação e perda de oportunidades vantajosas; é preciso avaliar risco/benefício.