Mão posta ajuda é.

Um gesto concreto de prontidão ou disponibilidade para ajudar é, por si só, ajuda; valoriza a ação prática sobre as palavras.

Versão neutra

Uma mão estendida é ajuda.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer enfatizar que a disponibilidade para agir ou o gesto de oferecer ajuda já constitui auxílio prático, especialmente em contextos informais ou comunitários.
Significa que qualquer oferta de ajuda é sempre boa?
Não necessariamente; o provérbio valoriza a iniciativa, mas a utilidade da ajuda depende do contexto, do respeito pela pessoa ajudada e da adequação da intervenção.
Existe uma versão mais moderna ou formal?
Sim. Expressões como «uma mão estendida é ajuda» ou «oferecer ajuda é já ajudar» são alternativas mais neutras e contemporâneas.

Usa-se para sublinhar que a disponibilidade para agir é já uma forma de auxílio.
Frequentemente usada em contextos familiares e comunitários, em registo popular.
Pode ser empregue para incentivar alguém a aceitar auxílio prático em vez de apenas conselhos.
Em contextos formais, prefira versões mais neutras como «uma mão estendida é ajuda».
Não descreve a qualidade da ajuda; refere sobretudo a iniciativa e a vontade de ajudar.

Quando vi as caixas no chão, ofereci-me para as levar: afinal, mão posta ajuda é.
Ela disse que não queria ajuda, mas quando aceitou que eu a acompanhasse ao banco ficou claro que mão posta ajuda é — às vezes basta ficar presente.

Nem toda ajuda oferecida é bem-vinda; o respeito pela autonomia e pelo consentimento é fundamental.
Ajuda mal dirigida ou sem recursos pode ser inútil ou prejudicial.
Existe diferença entre oferecer ajuda e impor-se; a utilidade depende do contexto e da qualidade da intervenção.