Não julgues ninguém pelos teus próprios atos.

Não julgues ninguém pelos teus próprios atos.
 ... Não julgues ninguém pelos teus próprios atos.

Adverte contra tirar conclusões sobre outras pessoas com base nos teus próprios erros, padrões ou preconceitos.

Versão neutra

Não julgues os outros pelos teus próprios actos.

Faqs

  • O que quer dizer exatamente este provérbio?
    Significa que não devemos avaliar ou condenar outras pessoas com base nas nossas próprias falhas, preconceitos ou experiências pessoais; promove empatia e cautela antes de julgar.
  • Quando não devo aplicar este provérbio?
    Não se aplica quando há provas objectivas de comportamento perigoso ou ilegal; nesses casos a avaliação e intervenção são necessárias por razões de segurança e justiça.
  • Como usar este provérbio numa conversa?
    Emprega‑o para moderar críticas: por exemplo, ao discutir um erro alheio, lembra‑o para evitar hipóteses rápidas baseadas na própria história pessoal.

Notas de uso

  • Usa‑se para lembrar da necessidade de empatia e de considerar contextos diferentes antes de julgar alguém.
  • Não invalida a avaliação de comportamentos quando existem factos objetivos ou riscos claros; refere‑se sobretudo a julgamentos apressados motivados por autoimagem ou hipocrisia.
  • Aplica‑se em debates pessoais, ambiente de trabalho, redes sociais e discussões familiares para moderar críticas.

Exemplos

  • Se já falhaste num projecto, lembra‑te: não julgues os colegas com o mesmo rigor absoluto — todos trabalham em contextos diferentes.
  • Antes de criticar a atitude dela, pensa nas tuas reacções em situações de stress; não julgues ninguém pelos teus próprios actos.
  • Numa reunião, o gestor evitou reprovar imediatamente um subordinado com base na sua própria experiência passada, aplicando o princípio de não julgar pelos próprios actos.

Variações Sinónimos

  • Não condenes os outros pelos teus próprios erros.
  • Não avalies alguém segundo os teus padrões pessoais.
  • Não faças julgamentos a partir das tuas próprias falhas.

Relacionados

  • Não atires pedras se vives numa casa de vidro (sobre hipocrisia).
  • Cada caso é um caso (sobre considerar contextos distintos).

Contrapontos

  • Em contextos profissionais ou legais, avaliar comportamentos com base em evidências e padrões é necessário — o provérbio não anula a responsabilidade.
  • Empatia não deve ser confundida com tolerância a actos prejudiciais; perceber motivos não significa aceitar comportamentos nocivos.

Equivalentes

  • English
    Don't judge others by your own actions.
  • Español
    No juzgues a nadie por tus propios actos.
  • Français
    Ne juge personne d'après tes propres actes.