Não são iguais os dedos da mão

Não são iguais os dedos da mão.

Expressa que pessoas ou coisas são diferentes entre si; não se podem tratar como idênticas.

Versão neutra

As pessoas ou situações têm características e capacidades distintas; não são todas iguais.

O que significa este provérbio?
Significa que pessoas ou coisas têm características diferentes e não podem ser tratadas como se fossem iguais em todas as circunstâncias.
Posso usar este provérbio para justificar desigualdades?
Serve para reconhecer diferenças reais (habilidades, papéis, opiniões), mas não é justificação automática para tratamento injusto ou discriminação ilegal.
Em que contextos é mais comum ouvi‑lo?
É comum em conversas informais, comentários sobre trabalho em equipa, família ou educação, quando se quer apontar que a diversidade exige abordagens diferenciadas.
Conhece‑se a origem do provérbio?
A origem exacta não é claramente documentada; é uma imagem popular que compara diferenças humanas com a diversidade natural dos dedos da mão.

Registo: coloquial e corrente; usado em conversas informais e em textos de opinião.
Contextos: para reconhecer diferenças de capacidades, gostos, responsabilidades ou posições.
Atenção: não deve ser usado para justificar discriminação injusta; serve apenas para reconhecer diversidade.
Tom: pode ser neutro, explicativo ou justificativo, consoante o contexto.

Na reunião, ficou claro que cada equipa tem competências diferentes — não são iguais os dedos da mão, por isso distribuímos as tarefas conforme as aptidões.
Não podemos esperar que todos reajam da mesma forma ao problema; não são iguais os dedos da mão, cada um tem a sua maneira de lidar com a situação.
O treinador escolheu a equipa com base nas capacidades individuais: não são iguais os dedos da mão, alguns jogadores destacam-se mais em certas posições.

Em matéria de direitos e deveres fundamentais, as pessoas devem ser tratadas por igual.
Algumas situações exigem imparcialidade e igualdade de tratamento, independentemente das diferenças individuais.
A frase não deve servir de desculpa para discriminação ou favorecimento injustificado.