Nunca Deus fecha uma porta que não abra outra

Nunca Deus fecha uma porta que não abra outra.

Expressa a ideia de que, após uma perda ou obstáculo, surge outra oportunidade; encoraja esperança e resiliência.

Versão neutra

Quando uma porta se fecha, outra abre.

Este provérbio é bíblico?
Não é diretamente bíblico. Embora reflita uma sensibilidade religiosa comum no cristianismo, trata‑se de um ditado popular cuja formulação exacta não aparece na Bíblia.
Posso usar este provérbio numa carta formal?
Sim, mas adapte a formulação ao público: em contextos pluralistas ou profissionalmente sensíveis, prefira versões neutras como 'Quando uma porta se fecha, outra abre.'
O provérbio implica que não devemos fazer nada e esperar?
Não necessariamente; muitas pessoas usam‑no para reforçar esperança, mas a sua aplicação prática é mais eficaz quando combinada com ação e planeamento.

Usa-se para consolar alguém que sofreu um revés (perda de emprego, fim de relação, desapontamento).
Tem conotação religiosa quando atribui a intervenção a Deus, mas é usada também de forma secular como metáfora de esperança.
Evitar usar de modo insensível logo após tragédias graves — pode soar a minimizar sofrimento pessoal.
Em contextos formais, prefere-se versões neutras sem invocar uma divindade, se a audiência for diversa.

Depois de perder o emprego, Maria lembrou‑se: 'Nunca Deus fecha uma porta que não abra outra' e começou a procurar novas áreas de trabalho.
Quando a relação acabou, ele consolou a amiga dizendo que, apesar da dor, haveria novas oportunidades — um uso comum do provérbio para incentivar a recomeçar.

Pode promover passividade: esperar uma intervenção divina ou do destino em vez de agir pode impedir decisões práticas.
Não reconhece desigualdades: nem sempre surgem novas oportunidades de forma justa ou imediata para todas as pessoas.
Pode minimizar o sofrimento: usada de modo automático, desvaloriza a dor e as dificuldades concretas que alguém enfrenta.